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GUERRA DO PARAGUAI


"A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi reflexo da consolidação das nações da Bacia Platina (Argentina, Uruguai, Brasil e Paraguai) e resultou em enorme destruição e grande saldo de mortos. Conflito de maior duração e proporção de toda a história da América do Sul, a Guerra do Paraguai foi um grande divisor de águas para todos os países envolvidos."  

                   Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/guerra-paraguai.htm 



    Trata-se de uma das passagens mais celebradas pela marinha brasileira, sobre o seu papel nos dias atuais, vamos verificar o que se segue:


Amazônia Azul



Vamos verificar isso de um jeito diferente:





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ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO


    Um dos temas mais importantes do nosso ano é o da Escravidão, tendo em vista os recorrentes casos de racismo, discriminação e mesmo de escravização contemporânea. 
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Cidadania - 6 ano

Resultado de imagem para mapa mundi político
Cidadania é uma ideia antiga com uma história ligada à luta pelos Direitos Humanos.

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Máscaras - 7º Ano

Máscara Africanas Fang, Gabão, Guiné e República dos Camarões.
As máscaras são usadas pelos seres humanos desde a antiguidade, como no teatro grego, por exemplo.
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Suicídio de Getúlio Vargas

 


Vamos entender os fatos que antecederam este incidente da história do Brasil:

Agosto de 1954: Os 19 dias que mudaram o Brasil 

➽ Dia 5: Atentado da rua Toneleros: o ex-major aviador Rubens Vaz é morto e Carlos Lacerda é ferido no pé. Getúlio Vargas convoca Gregório Fortunato, chefe de sua guarda pessoal, que nega qualquer envolvimento no episódio. 

➽ Dia 6: Getúlio diz em nota oficial que irá apurar o crime e punir os culpados. Cinco mil pessoas comparecem ao enterro do major Vez. Militares realizam manifestação de protesto contra o atentado. 

➽ Dia 7: O motorista de táxi Nelson Raimundo topes depõe na polícia e diz que o suposto autor do atentado, Climério Euribes de Almeida, ex-membro da guarda palaciana, utilizou seu carro para fugir do local do crime. 

➽ Dia 8: Getúlio é informado do envolvimento de Climério, que teria recebido dinheiro de Fortunato por meio do secretário da guarda, João Vicente de Souza. O presidente dissolve sua guarda pessoal. O ministro Nero Moura informa a Getúlio que a Aeronáutica está sublevada. 

➽ Dia 9: Deputados oposicionistas – entre eles Afonso Arinos – fazem violentos discursos na Câmara e exigem a renúncia de Getúlio. Tancredo Neves, ex-ministro da Justiça, divulga nota em que diz que o presidente não deixará o governo. 

➽ Dia 10: Numa reunião do Clube da Aeronáutica a tese da renúncia ganha força. Ex-membros do Alto Comando das Forças Armadas dizem ao ministro da Guerra, Zenóbio da Costa, que recomende ao presidente para se afastar por conta própria, antes que eles o obriguem a isso. 

➽ Dia 11: Getúlio diz a Zenóbio que não aceitará Gregório depõe na polícia. A missa de sétimo dia pela morte de Vaz coincide com novos protestos civis e militares no Rio de Janeiro.

 ➽ Dia 12: Instaurado inquérito policial-militar, um IPM, para apurar o atentado. Getúlio vai a Minas Gerais para inauguração de uma siderúrgica. Lá, é recebido com festa por Juscelino Kubitschek. É seu último discurso e sua última aparição pública. 

➽ Dia 13: O pistoleiro Alcino José do Nascimento é preso. Há suspeitas de que agiu sob ordens indiretas do filho de Getúlio, Lutero Vargas. Este nega participação no crime, depõe voluntariamente no IPM e abre mão de sua imunidade parlamentar. 

➽ Dia 14: Cerca de 1.500 oficiais se reúnem no Clube Militar e exigem a renúncia de Getúlio. O secretário da guarda presidencial, João Vicente, confessa que facilitara a fuga de Alcino e de Climério orientado por Fortunato. 

➽ Dia 15: Pedida oficialmente a prisão de Gregório Fortunato. 

➽ Dia 16: Com a tropa fora de controle, o ministro da Aeronáutica, Nero Moura, pede demissão. 

➽ Dia 17: Climério é preso e com ele são encontrados 35 mil cruzeiros, em cédulas da mesma série de notas encontradas com Fortunato e Alcino. 

➽ Dia 18: Encontrados no arquivo de Fortunato papéis que o ligam a negócios suspeitos com o filho de Getúlio, Manoel Antônio Vargas. Carlos Lacerda escreve que o presidente está deposto moralmente, “pelo sangue que fez derramar”. 

➽ Dia 19: O ex-coronel João Adil de Oliveira, responsável pelo IPM, diz não ter mais dúvidas de que o crime da Toneleros foi planejado dentro do Catete. José Antônio Soares, que intermediara a contratação do pistoleiro, também é preso. 

➽ Dia 20: O Alto Comando do Exército reúne-se e divulga nota sobre a gravidade da situação. Orientado por Lacerda, o vice-presidente Café Filho leva aos chefes militares a hipótese da dupla renúncia.

➽ Dia 21: Café Filho propõe ao próprio Getúlio a renúncia de ambos. O presidente diz que vai pensar no assunto. Aeronáutica e Marinha se declaram em estado de prontidão. 

➽ Dia 22: Manifesto dos líderes da Aeronáutica exige a renúncia de Getúlio. Mascarenhas de Morais é enviado como mensageiro dos militares a Getúlio, que o rechaça e diz que só morto sairia do governo. 

➽ Dia 23: “Só morto sairei do Catete”. A frase vira manchete do antigo Última Hora, jornal getulista. Almirantes dizem que a Marinha apoia o manifesto dos brigadeiros. Generais redigem também um manifesto, considerado um ultimato a Getúlio. 

Disponível em: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/por-que-getulio-var gas-se-matou.phtml


REPORTAGEM SOBRE A MORTE DE GETÚLIO:


ATIVIDADE DOS PRESIDENTES

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ROMA (Construções dos Aquedutos)



Aquedutos são galerias subterrâneas ou expostas à superfície que servem para conduzir água. Os mais antigos que se tem conhecimento eram baseados em uma superfície livre com pequena inclinação para favorecer ao escoamento da água. Quase todas as civilizações da antiguidade construíram seus aquedutos, mas foi com os romanos que houve um grande desenvolvimento dos aquedutos. Seu sistema de abastecimento envolvia 11 aquedutos e o maior deles possuía 90 Km de extensão.