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Revisão para a prova de História (7 Série)

A Prova Mensal deste bimestre abordará todos os conteúdos estudados até este momento em sala de aula, até aqui a proposta era entender a sociedade açucareira dos engenhos não apenas em seus aspectos econômicos, mas também sociais, políticos e culturais.

Consulte todas as suas anotações, os textos entregues em aula, as aulas da apostila e as postagens do blog para estudar. Para ajudar fiz este jogo para revisar uma parte deste conteúdo:



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Revisão para a prova de História (8 Série)

A prova mensal de História estará ligada a todos os conteúdos estudados até este momento, portanto, faça uma revisão das suas anotações, dos seus exercícios, das postagens do blog e da apostila para estudar.

Alguns dos conteúdos que serão cobrados nesta prova serão: o conceito de República, como ela será implantada no Brasil, como a elite vê a República, o que é a Belle Époque, a Constituição de 1891, etc.

Para ajudá-lo com uma parte deste estudo fiz um jogo para revisão do conteúdo,

JOGO DE REVISÃO

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Revisão para a prova de História (5 Série)

Para a prova de História você deverá estudar todos os assuntos abordados até este momento nas aulas como,  por exemplo, o conceito de História, de memória, de tempo, de sociedade, a forma com que contamos o tempo, os textos que lemos sobre imigração, etc.

Fiz um jogo para ajudar você a relembrar algumas partes da matéria, siga as instruções e divirta-se aprendendo:

JOGO DE REVISÃO
EXPLOSÃO

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Príncipe Valente

Para se tornar cavaleiro era necessário fazer parte da nobreza, pois os equipamentos de guerra (espada, escudo, elmo, armadura) e o cavalo custavam caro. Os camponeses não tinham recursos para se tornarem cavaleiros, nem mesmo tempo para o treinamento.

Desde criança, o menino era destinado, pelo pai, para ser um cavaleiro e começava o treinamento. Devia saber usar as armas, aprender técnicas de combate, preparar o físico, montar o cavalo e valorizar as atitudes de um cavaleiro. Valentia, fidelidade e lealdade eram características exigidas num cavaleiro medieval.

Ao se tornar adulto, o aprendiz tornava-se cavaleiro através de uma cerimônia. Passava a noite numa igreja, orando. No dia seguinte devia fazer juramento de lealdade ao seu suserano. Geralmente ganhavam um terreno (feudo) para construir sua habitação.

AGORA ASSISTA AO DESENHO INSPIRADO NAS HISTÓRIAS DE CAVALEIROS
(apesar da resolução não estar tão boa é uma ótima dica)
PRÍNCIPE VALENTE: PARTE 1





PRÍNCIPE VALENTE: PARTE 2

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HISTÓRIA E MEMÓRIA

HISTÓRIA E MEMÓRIA são ideias muito próximas. Qual é a sua primeira lembrança? Você se lembra de momentos bons e ruins como todo ser humano e, isto é uma demonstração clara da ação do homem que seleciona o que quer lembrar. Contudo, muita coisa fica de fora!
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Vikings na América?

Quando estudamos o descobrimento da América nos bancos da escola, logo aprendemos que foi o navegador Cristóvão Colombo o primeiro a se estabelecer naquelas terras distantes da Europa. Na verdade, a informação se mostra errada por duas razões fundamentais: primeiro, a América já havia sido descoberta por várias populações nativas, há milhares de anos; segundo, o primeiro europeu a se situar nessas mesmas terras foi o viking Leif Eriksson.
Fazendo parte da tradição oral viking, essa história remonta a antiga tradição que esse povo tinha na exploração e conquista de novas terras. Segundo os seus relatos, tudo teria começado quando “Eric, o Vermelho”, nos fins do século X, foi expulso da Islândia após ter cometido assassinato. Mandado para a Groelândia, este viking construiu uma fazenda e constituiu sua família. Foi daí que, Leif, um de seus três filhos, se empolgou com os relatos de marinheiros que falavam da presença de terras à Oeste.
Atingindo a atual região de Terra Nova (Canadá), esse viking teria batizado o território como Vinland. Para os especialistas, o significado do nome atribuído gera grandes controvérsias, sendo dado como “Terra das Vinhas” ou “Terra do Pasto”. A confirmação da chegada dos vikings ao território americano aconteceu na década de 1960, quando uma expedição liderada por Helge Ingstad levantou uma série de artefatos e antigas ruínas que antes eram erroneamente considerados de origem indígena.
Ao contrário dos colonizadores espanhóis, a presença dos vikings em território americano acabou não durando muito tempo. Outras narrativas do povo viking dão a entender que a curta estadia teria sido motivada pelos ataques realizados por povos locais chamados de “skraelings” (homens feios). Já alguns estudiosos sugerem que a saudade da terra natal e as dificuldades de assentamento em uma área isolada seriam hipóteses mais seguras para explicar a curta temporada dos vikings na América.
Fonte: http://www.brasilescola.com/historia-da-america/os-vikings-na-america.htm

JOGUE 



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HAGAR, o ... VIKING

Os vikings são uma antiga civilização originária da região da Escandinávia, que hoje compreende o território de três países europeus: a Suécia, a Dinamarca e a Noruega. Igualmente conhecidos como nórdicos ou normandos, eles estabeleceram uma rica cultura que se desenvolveu graças à atividade agrícola, o artesanato e um notável comércio marítimo.
A vida voltada para os mares também estabeleceu a pirataria como outra importante atividade econômica. Em várias incursões realizadas pela Europa Continental, os vikings saquearam e conquistaram terras, principalmente na região da Bretanha, que hoje abriga do Reino Unido. Cronologicamente, a civilização viking alcançou seu auge entre os séculos VIII e XI.
O processo de invasão à Bretanha aconteceu nos fins do século VIII. No ano de 865, um poderoso exército de vikings dinamarqueses empreendeu uma guerra que resultou na conquista de grande parte das terras britânicas. Com isso, observamos a consolidação do Danelaw, um extenso território viking que englobava as regiões Centro-norte e Leste da Bretanha. Na mesma época, os vikings continuaram sua expansão em terras escocesas.
As habitações dos vikings eram bastante simples. Madeira, pedras e relva seca eram os principais elementos utilizados na construção das residências. Além disso, observamos que a distribuição espacial do lar era bem simples, tendo, muitas vezes, a presença de um único cômodo. Nas famílias um pouco mais abastadas, observamos a presença uma divisão mais complexa composta por salas, cozinha e quartos.
Em razão das baixas temperaturas, os vikings tinham a expressa necessidade de uma vestimenta que pudesse suportar as baixas temperaturas do norte europeu. Geralmente, combinavam peças de tecido com couro e peles grossas que pudessem manter o seu corpo aquecido. Além disso, podemos ainda destacar que toda a população apreciava a utilização de acessórios em metal e pedra.
A organização familiar viking tinha claros traços patriarcais, sendo o homem o grande responsável pela defesa da família e a realização das principais atividades econômicas. Dedicada aos domínios domésticos, a mulher era responsável pela preparação dos alimentos e também auxiliava em pequenas tarefas cotidianas. A educação das crianças era delegada aos pais, sendo eles que repassavam as tradições e ofícios vikings.
O rei era a principal autoridade política entre os vikings. Logo em seguida, os condes e chefes tribais também desfrutavam de grande prestígio e poder de mando entre a população. O poder de decisão entre os locais tinha certa presença entre os vikings. Reunidos ao ar livre, discutiam a elaboração de suas leis próprias e as punições a serem deferidas contra os criminosos.
Na esfera religiosa, os vikings eram portadores de uma rica mitologia povoada por vários deuses sistematicamente adorados em eventos coletivos. Várias histórias envolvem a luta entre os deuses nórdicos ou o conflito entre as divindades e os gigantes. Odin era adorado como “o Deus dos deuses”. Thor era a divindade de maior popularidade e tinha poder sobre os céus e protegia povo viking.
Com o processo de cristianização da Europa, ao longo da Idade Média, os vikings foram paulatinamente convertidos a essa nova religião. A dissolução da cultura viking acontece entre os séculos XI e XII. Os vários conflitos contra os ingleses e os nobres da Normandia estabeleceram a desintegração desta civilização, que ainda se encontra manifesta em algumas manifestações da cultura europeia.
fonte: http://www.historiadomundo.com.br/viking/

Assista ao vídeo do desenho de Hagar, o Horrível
PARTE 1:


PARTE 2:
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Vamos começar falando de História...

Há várias outras definições de história e muitos modos de conceituá-la. A partir de agora, podemos dizer então,  que a história estuda tudo o que está relacionado à presença, às atividades, aos gostos e às maneiras de ser das pessoas e dos acontecimentos.
História é basicamente uma experiência humana; um constante construir, desconstruir e reconstruir. Por isso, acreditamos que a História é uma área do conhecimento que está em permanente construção.

Os caminhos da história

Ao voltarmos no tempo, encontraremos a utilização da palavra historia, pela primeira vez, na Grécia Antiga. Ela origina-se de histor, palavra grega que significa testemunho. Depois, a história foi identificada como narração, isto é, o historiador seria um memoralista escrevendo, no presente, sobre os acontecimentos do passado. Mais tarde, ela continuou sendo entendida como narrativa, mas ganhou uma finalidade didática – ensinar e criar modelos de comportamento para os seres humanos. Esse jeito de se fazer História, apesar das alterações sofridas na metade da Idade Moderna, prosseguiu desde a Antiguidade até o século XX.
           
A partir do século XVIII, existia uma história interessada em explicar acontecimentos realmente significativos e em relacionar os fatos entre si. No século XIX, a forma de pensar e escrever a História passou por grandes transformações. Os historiadores tentavam  estabelecer bases científicas para o estudo dos fatos e descobrir leis que explicassem, sempre acompanhados por farta documentação.
A partir do século XX, os historiadores, para explicar o desenvolvimento da História, passaram a valorizar ainda mais as relações econômicas entre pessoas, grupos e povos. Assim, ela deixou de ser apenas uma narrativa para se transformar em “possibilidades interpretativas do passado”. Cabe, portanto ao historiador interpretar as sociedades humanas do passado e não apenas narrar os fatos, datas e personalidades.
Fonte: http://www.sohistoria.com.br/ef2/paraqueserve/index.php
Para testar seus conhecimentos sobre os Períodos da História jogue o game abaixo:


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ROMA ANTIGA: VÍDEO E JOGO

A história da Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade. Dos romanos, herdamos uma série de características culturais. O direito romano, até os dias de hoje está presente na cultura ocidental, assim como o latim, que deu origem a língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola.

Origem de Roma: explicação mitológica
Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.

Origens de Roma : explicação histórica e Monarquia Romana (753 a.C a 509 a.C)
De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da Península Itálica: gregos, etruscos e italiotas. Desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios ( nobres proprietários de terras ) e plebeus ( comerciantes, artesãos e pequenos proprietários ). O sistema político era a monarquia, já que a cidade era governada por um rei de origem patrícia.
A religião neste período era politeísta, adotando deuses semelhantes aos dos gregos, porém com nomes diferentes. Nas artes destacava-se a pintura de afrescos, murais decorativos e esculturas com influências gregas.
http://www.suapesquisa.com/imperioromano/

ASSISTA AGORA UMA AULA SOBRE A ORIGEM E MONARQUIA ROMANA:

TESTE SUAS HABILIDADES JOGANDO...

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Conheça ALEXANDRE, o grande...

Alexandre III Magno ou Alexandre, o Grande, rei da Macedônia, filho do imperador Fellipe II da Macedônia e  de Olímpia, princesa de Epiro, nasceu entre 20 e 30 de julho de 356 a .C, na região de Pella na Babilônia. Alexandre, conquistador do Império Persa, foi um dos mais importantes militares do mundo antigo.

Na sua infância teve como tutor Aristóteles, que ensinou-lhe retórica e literatura, e estimulou seu interesse pelas ciências, medicina e filosofia. No verão do ano 336 a.C., seu pai, Felipe II foi assassinado e Alexandre subiu ao trono da Macedônia, dando início à trajetória de um dos maiores conquistadores da História.

Alexandre destacou-se pelo brilhantismo tático e pela rapidez com que atravessava grandes territórios. Ainda que valente e generoso, era cruel quando a situação política assim o exigia. Cometeu alguns atos dos quais se arrependeu, como o assassinato de seu amigo Clito em um momento de embriaguez. Como político e dirigente, teve planos grandiosos. Segundo alguns historiadores, elaborou um projeto de unificar o Oriente e o Ocidente em um império mundial. Acredita-se que cerca de 30 mil jovens persas foram educados na cultura grega e em táticas militares macedônicas, sendo aceitos no exército de Alexandre. Ele também adotou costumes persas e casou com mulheres orientais: Estatira ou Stateira, filha mais velha de Dario, e com Roxana, filha do sátrapa Bactriana Oxiartes. Além disso, subornou seus oficiais para que aceitassem mulheres persas como esposas.

Alexandre ordenou que após sua morte,  as cidades gregas  lhe adorassem como um deus. Ainda que provavelmente tenha dado a ordem por razões políticas, segundo sua própria opinião e a de alguns contemporâneos, ele se considerava de origem divina.

Para unificar suas conquistas, Alexandre fundou várias cidades ao longo de seus territórios, muitas das quais se chamaram Alexandria em sua homenagem. Essas cidades eram bem situadas, bem pavimentadas e contavam com bom serviço de abastecimento de água. Eram autônomas, mas sujeitas aos editos do rei. Os veteranos gregos de seu exército, bem como os soldados jovens, negociantes, comerciantes e eruditos, se instalaram nelas, levando consigo a cultura e a língua gregas. Assim, Alexandre estendeu amplamente a influência da civilização grega e preparou o caminho para os reinos do período helenístico e para a posterior expansão de Roma.
Fonte: http://www.sohistoria.com.br/biografias/alexandre/

PARA JOGAR "ALEXANDRE" NESTE BLOG


ASSISTA AOS VÍDEOS SOBRE ALEXANDRE O GRANDE DA HISTORY:




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A Formação de Portugal e a Expansão Marítima

Após a deflagração da Revolução de Avis, Portugal passou por um processo de mudanças onde a nacionalização dos impostos, leis e exércitos favoreceram a ascendência das atividades comerciais de sua burguesia mercantil. 

A prosperidade material alcançada por meio desse conjunto de medidas ofereceu condições para o investimento em novas empreitadas mercantis.

Analise o infográfico abaixo e conheça o processo de Formação de Portugal




Nesse período, as principais rotas comerciais estavam voltadas no trânsito entre a Ásia (China, Pérsia, Japão e Índia) e as nações mercantilistas européias. Parte desse câmbio de mercadorias era intermediada pelos muçulmanos que, via Mar Mediterrâneo, introduziam as especiarias orientais na Europa. Pelas vias terrestres, os comerciantes italianos monopolizavam a entrada de produtos orientais no continente.

A burguesia portuguesa, buscando se livrar dos altos preços cobrados por esses intermediários e almejando maiores lucros, tentaram consolidar novas rotas marítimas que fizessem o contato direto com os comerciantes orientais. Patrocinados pelo interesse do infante Dom Henrique, vários navegadores, cartógrafos, cosmógrafos e homens do mar foram reunidos na região de Sagres, que se tronou um grande centro da tecnologia marítima da época.

Em 1415, a Conquista de Ceuta iniciou um processo de consolidação de colônias portuguesas na costa africana e de algumas ilhas do Oceano Atlântico. Esse primeiro momento da expansão marítima portuguesa alcançou seu ápice quando os navios portugueses ultrapassaram o Cabo das Tormentas (atual Cabo da Boa Esperança), que até então era um dos limites do mundo conhecido.

É interessante notar que mesmo com as inovações tecnológicas e o grande interesse comercial do mundo moderno, vários mitos Antigos e Medievais faziam da experiência ultramarina um grande desafio. Os marinheiros e navegadores da época temiam a brutalidade dos mares além das Tormentas. Diversos relatos fazem referência sobre as temperaturas escaldantes e as feras do mar que habitavam tais regiões marítimas.

No ano de 1497, o navegador Vasco da Gama empreendeu as últimas explorações que concretizaram a rota rumo às Índias, via a circunavegação do continente africano. Com essa descoberta o projeto de expansão marítima de Portugal parecia ter concretizado seus planos. No entanto, o início das explorações marítimas espanholas firmou uma concorrência entre Portugal e Espanha que abriu caminho para um conjunto de acordos diplomáticos (Bula Intercoetera e Tratado de Tordesilhas) que preestabeleceram os territórios a serem explorados por ambas as nações.

O processo de expansão marítima português chegou ao seu auge quando, em 1500, o navegador Pedro Álvares Cabral anunciou a descoberta das terras brasileiras. Mesmo alegando a descoberta nessa época, alguns historiadores defendem que essa descoberta foi estabelecida anteriormente. Anos depois, com a ascensão do processo de expansão marítima de outras nações européias e a decadência dos empreendimentos comercias portugueses no Oriente, as terras do Brasil tornaram-se o principal foco do mercantilismo português.
Por Rainer Gonçalves Sousa do site:http://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/a-expansao-maritima-portuguesa.htm
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Mercantilismo e Navegações em jogos e videos

Mercantilismo é o conjunto de práticas e idéias econômicas desenvolvidas na Europa entre o séc. XV e XVIII. O nome mercantilismo foi criado pelo economista Adam Smith em 1776. O mercantilismo tinha por objetivo fortalecer o Estado e enriquecer a burguesia, para isso, era preciso ampliar a economia para dar mais lucro afim de que a população pudesse pagar mais impostos. Consideravam que a exportação (na linguagem de hoje) é que traria riquezas e vantagens e assim começou uma competição comercial. Ocorreu então o metalismo, que era o acumulo de moedas dentro do país e isso era considerado um sinal de que o objetivo havia sido alcançado. O único recurso encontrado então foi aplicar uma balança comercial favorável para manter o equilíbrio monetário que para eles era exportar mais e importar menos. 
     Antes de comentar assista ao vídeo abaixo e faça os jogos propostos aqui!




JOGO DO MERCANTILISMO


JOGO DOS NAVEGADORES: AQUI VOCÊ É O NAVEGADOR